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25/07/2015

Steven Greer em Lisboa | Palestra 3 de Setembro



O Dr. Steven Greer virá pela primeira vez a Portugal em Setembro de 2015, e realizará uma palestra no dia 3, no auditório do ISCTE, em Lisboa.

Será um momento de revelações sem precedentes sobre iniciativas de contacto na Europa e dossiers informativos, incluindo:

- Briefings para as famílias reais europeias e funcionários do Governo do Reino Unido, Mónaco e Liechtenstein

- Iniciativas do Ministro da Defesa francês senior e dos serviços de Inteligência para contacto CE-5 em França, e documentos do governo francês nunca vistos anteriormente: os mais importantes documentos existentes sobre OVNIs.

- O evento de contacto CE-5 em França, com uma nave extraterrestre confirmada no radar a mais de 200.000 quilómetros por hora, e uma outra parcialmente materializada.

- O futuro do movimento "Disclosure" e das iniciativas de Contacto na Europa e no mundo, e como cada um de nós pode desempenhar um papel-chave no início de uma nova civilização na Terra.

STEVEN M. GREER, MD
É mundialmente conhecido por ser o fundador do “Disclosure Project”, do “CSETI” (Centro de Estudos da Inteligência Extraterrestre), do “Orion Project”, do "SIRIUS", do centro de pesquisa STAR, bem como da "CE-5 Initiative": Iniciativa de Contacto Humano com Inteligência Extraterrestre. 

Em Maio de 2001 presidiu o evento “Disclosure” no National Press Club, onde mais de 20 testemunhas do exército, do governo, da segurança, e multinacionais, prestaram depoimento sobre a existência e visita ao nosso planeta de formas de vida extraterrestre, e sobre a engenharia dos sistemas de energia e propulsão das suas naves.

Ao longo dos anos o Dr. Greer tem sido ouvido por milhões de pessoas em todo o mundo através da CBS, BBC, Discovery Channel, Canal História, da série Ancient Aliens, do filme Thrive, e de agências noticiosas.

Ensina grupos em todo o mundo a estabelecerem contacto pacífico com civilizações extraterrestres, e irá partilhar essas experiências.

*          *          *          *          *          *
3 de Setembeo de 2015, das 19h às 21h
Local: ISCTE - Av: das Forças Armadas (Entrecampos), Lisboa
Preço: 40 Euros no dia e local da palestra | ou 41 USD inscrição online

Facebook: https://www.facebook.com/events/1438593123126647/
Eventful: http://eventful.com/lisbon/events/divulgao-contacto-extraterrestre-uma-nova-viso-para-/E0-001-085908309-7

24/08/2014

O FDA admite que a carne de frango contém arsénico

Depois de anos a varrer o problema para debaixo do tapete na esperança que ninguém notasse, o FDA vem agora finalmente admitir que a carne de frango vendida nos EUA contém arsénico, um produto químico tóxico que causa cancro que é fatal em doses elevadas. 

Mas a verdadeira história é de onde este arsénico vem: é adicionado à ração dos frangos de propósito! 

Pior ainda, o FDA diz que a sua própria pesquisa mostra que o arsénico adicionado à ração para frangos fica na carne dos frangos, que é consumida por seres humanos. Assim, nos últimos 60 anos, os consumidores americanos que comem frango convencional têm estado a ingerir arsénico, uma substância química que se sabe causa cancro. (http://www.phillyburbs.com/news/loc...) 

Até ter sido feito este novo estudo, tanto a indústria de aves como o FDA negavam que o arsénico consumido pelos frangos permanecia na sua carne. A explicação de conto de fadas com que todos nós fomos enganados durante 60 anos, é a de que "o arsénico é expelido nas fezes do frango". Não há base científica para provar essa afirmação... isto é exatamente o que a indústria avícola queria que todos acreditassem. 

Mas agora a evidência é tão inegável que o fabricante de rações para frangos, conhecido como Roxarsone, decidiu retirar o produto das prateleiras (http://www.grist.org/food-safety/20...). E qual é o nome deste fabricante que tem vindo a introduzir arsénico na alimentação dos frangos durante todos estes anos? Pfizer, é claro - a mesma empresa que fabrica as vacinas contendo adjuvantes químicos que são injetados nas crianças.

Tecnicamente, a empresa que produz as rações Roxarsone é uma subsidiária da Pfizer, chamada Alpharma LLC. Embora a Alpharma tenha agora concordado em retirar a alimentação com essa substância tóxica das prateleiras nos Estados Unidos, a empresa afirma que não irá necessariamente eliminá-la dos produtos alimentares vendidos noutros países, a menos que seja forçada a isso pelos reguladores locais.

Tal como foi reportado pela AP: "Scott Brown, da divisão de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicina Veterinária para a Saúde Animal da Pfizer, confirma que a empresa também vende a substância em cerca de uma dúzia de outros países. Ele disse que a Pfizer está a alcançar as autoridades reguladoras nesses países e decidirá se irá vendê-la numa base individual. "(Http://www.usatoday.com/money/indus...) 

Mas, mesmo com o produto contendo arsénico fora das prateleiras, o FDA continua a sua campanha de negação, afirmando que a presença dessa substância na carne dos frangos está a um nível tão baixo que ainda é seguro comê-la. Em simultâneo o mesmo FDA confirma que o arsénico é uma substância cancerígena, o que significa que aumenta o risco de cancro.

O National Chicken Council concorda com o FDA. Num comunicado emitido em resposta à notícia de que o Roxarsone seria retirada das prateleiras, declarou: "É seguro comer carne de frango", mesmo embora admita que o arsénico é utilizado na criação de rebanhos e vendido na carne de frango nos Estados Unidos. 

O que há de surpreendente nisto tudo é que o FDA diz aos consumidores que é seguro comer arsénico causador de cancro, mas que é perigoso beber sumo de sabugueiro! O FDA realizou recentemente um ataque armado a um produtor de sumo de sabugueiro, acusando-o do "crime" de vender "drogas não aprovadas". (Http://www.naturalnews.com/032631_e...) E que drogas são essas? O sumo de sabugueiro, explica o FDA. 

O sumo de sabugueiro magicamente transforma-se numa "droga" se for dito às pessoas como utilizá-lo para manter uma boa saúde...

A FDA também tem perseguido dezenas de outras empresas que vendem produtos naturais à base de plantas ou produtos nutricionais, que melhoram e fortalecem a saúde. Além disso, também está a travar uma guerra contra o leite natural [não industrializado], dizendo que é perigoso. Então na América, agora temos uma agência reguladora de alimentos e medicamentos que diz que é seguro comer arsénico, mas perigoso beber sumo de sabugueiro ou leite natural. 

Por outras palavras, coma mais veneno mas não consuma quaisquer alimentos curativos. Isto é o FDA, matando os americanos a cada refeição, ao mesmo tempo que protege os lucros das próprias empresas que nos envenenam com os seus ingredientes mortais. 

Ah, a propósito, aqui está um outro pequeno facto perturbador sobre hambúrgueres e carne convencional, que vocês provavelmente não sabem: os excrementos dos frangos contendo arsénico são dados a comer ao gado nas indústrias de abate e corte. Assim, o arsénico expelido nos excrementos dos frangos é consumido e concentrado nos tecidos das vacas, que depois são moídos em hambúrguer para consumo das massas ingénuas, que não têm a mínima noção de que estão a comer caca de frango em segunda mão. (http://www.naturalnews.com/027414_c...) 

Direitos de autor Intellhub e World Truth TV 2013
Texto original: https://www.minds.com/blog/view/248173902813990912/fda-finally-admits-chicken-meat-contains-cancer-causing-arsenic

NOTA IMPORTANTE: ISTO NÃO SE PASSA APENAS NOS ESTADOS UNIDOS!

23/08/2014

Cancro: As curas proibidas

Absolutamente a não perder este documentário. Uma visão factual e consistente sobre os interesses dos lobbies farmacêuticos e a ocultação de tratamentos eficazes. 

Tal como o Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denunciou: “As farmacêuticas bloqueiam os medicamentos que curam porque não são rentáveis”.

29/12/2013

Prémio Nobel da Medicina denuncia farmacêuticas

Prémio Nobel da Medicina denuncia: “As farmacêuticas bloqueiam medicamentos que curam, porque não são rentáveis”. 

O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes Farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à Saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.

Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas Farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas Farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da Saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.

A investigação pode ser planeada?

Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pela Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.

Parece uma boa política.

Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada …

E não é assim?

Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.

Como nasceu?

A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.

Uma aventura.

Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.

Foi cientificamente produtivo?

Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.

O que descobriu?

Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de intrões no DNA eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).

Para que serviu?

Essa descoberta ajudou a entender como funciona o DNA e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.

Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?

É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espectacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de saúde… Eu tenho as minhas reservas.

Entendo.

A investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.

Explique.

A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais …

Como qualquer outra indústria.

É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa Saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.

Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.

Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.

Por exemplo…

Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença …

E por que pararam de investigar?

Porque as empresas Farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.

É uma acusação grave.

Mas é habitual que as Farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.

Há dividendos que matam.

É por isso que lhe dizia que a Saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.

Um exemplo de tais abusos?

Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.

Não fala sobre o Terceiro Mundo?

Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.

Os políticos não intervêm?

Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.

Há de tudo.

Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais Farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…

26/05/2013

Versão integral - SIRIUS

Aqui fica a versão integral do filme SIRIUS, do Dr. Steven Greer, lançado no mês passado. Devido a direiros autorais é possível que não se mantenha por muito tempo no Youtube.

10/04/2013

SIRIUS

SIRIUS não só fala sobre o assunto OVNI e a divulgação da presença ET, mas também sobre a tecnologia avançada de energia limpa e alternativa que os faz chegar aqui. SIRIUS aborda detalhes reveladores a respeito de como a divulgação de tais tecnologias, algumas das quais foram suprimidas há décadas, pode ajudar a humanidade a sair da idade poluente dos petrodólares, transformar a sociedade e melhorar as possibilidades da humanidade sobreviver.

04/04/2013

SIRIUS - O documentário sobre a presença alienígena e energia livre

Finalmente será lançado no próximo dia 22 de Abril, o tão esperado filme documentário SIRIUS, trabalho de 22 anos de pesquisa e recolha de testemunhos do Dr. Steven Greer ("Disclosures Project"). É absolutamente necessário que este filme seja divulgado de forma viral, já que ele revela o envolvimento de vários governos na omissão da presença alienígena no planeta e, mais do que isso, nos dá conhecimento de uma forma de energia livre e gratuita à disposição de todo o planeta que liberta o nosso mundo da escravidão macro-económica em que vive.
Com 7 biliões de pessoas a queimar os recursos da Terra, chegou o momento de fazermos a mudança.

Há muita gente interessada em suprimir a informação deste filme, razão pela qual a nossa ajuda - enquanto cidadãos e seguidores da verdade - é tão necessária. Todos nós podemos colaborar para o sucesso e divulgação deste documentário e das pesquisas para desenvolvimento das tecnologias de energia livre.
Ajudem a difundir, mais informações aqui: http://ykr.be/24owc63l3n

"A Terra tem sido visitada por civilizações inter-estelares avançadas, que conseguem viajar através de outras dimensões mais rapidamente do que a velocidade da luz. Elas utilizam sistemas de propulsão de energia que nos podem conduzir a uma nova era. Os seres humanos também desenvolveram esses sistemas mas os que estão no poder suprimiram essa informação para nos manterem à mercê das energias fósseis. Já é altura de todos saberem, e este documentário abre-nos a porta."

09/01/2013

A presença extraterrestre no planeta

Para além do filme Sirius do Dr. Steven Greer - que está para breve - onde nos serão facultados muitos factos ligados à presença extraterrestre no planeta e ao jogo de mentira e ocultação por parte dos governos (desde os anos 60), temos vindo a ser informados por vários investigadores e cientistas  de que o processo denominado "disclosure" (Revelação) está perto de atingir o seu ponto máximo. Neste sentido é necessário que nos preparemos - a nível da consciência - para algo que irá mudar radicalmente a nossa realidade e visão do mundo. E embora as sondagens indiquem que 70% da população acredita na existência de outras civilizações planetárias, a verdade é que por força do medo instigado pelos governos e indústrias que não têm qualquer interesse em que saibamos a verdade, muitos de nós temem a sua presença. No entanto, nada há a temer. A sua presença no nosso planeta existe há muitos anos e de alguma forma está por detrás de grandes descobertas tecnológicas e científicas, bem como de várias técnicas e ferramentas de  desenvolvimento pessoal e inteligência emocional, e estreitamento da relação espiritual e científica através da física quântica. Só temos a ganhar ao acolher e interagir com formas de vida mais inteligentes que nos ajudarão a fazer a transição para um novo nível da nossa evolução humana.

03/10/2012

A política, a guerra e o cartel farmacêutico

Uma palestra imperdível. Muito esclarecedora sobre os interesses financeiros que controlam as nossas vidas e a manipulação a que estamos diariamente sujeitos.


09/09/2012

Carnismo: uma perversão cultural

Ensinamos as crianças a amar os animais. Os mémés, os piupius, os patinhos... Levamos as crianças aos parques para dar pão aos patos, aos peixes, milhos aos pombos. Depois nas quintas pedagógicas, a darem festinhas às vaquinhas, às ovelhas.
Em casa há gatos, cães, coelhinhos. Ensina-se a cuidar e proteger... Mas no fim mata-se tudo, serve-se com arroz e batatas, e come-se.
Muitas crianças reagem, não lhes faz sentido, choram... Mas os pais insistem "tens que comer a carninha". E com o decorrer do tempo a consciência mais pura da criança vai-se dissociando da lógica emocional e intuitiva, e é substituída por uma (i)lógica racional cultural que nunca se questiona "porque é assim" (mesmo que ninguém saiba explicar porquê).
Digam-me se isto não é de facto uma perversão e psicopatia da nossa sociedade?
E porque é que se escolhe comer uns animais e não outros? De uma vez por todas, porque é que se comem animais? As suas opções têm um grande impacto sobre o nosso corpo, sobre o planeta.
Não reaja defensivamente, não negue, não ignore. Informe-se, reflicta e escolha.

“Alguma vez já se perguntou porque é que, de dezenas de milhares de espécies de animais, provavelmente sente-se enojado com a ideia de comer a grande maioria e só come meia dúzia deles? O que é mais impressionante sobre a nossa seleção de animais comestíveis e não comestíveis não é a presença de nojo, mas a ausência dela.
 “Why We Love Dogs, Eat Pigs, and Wear Cows: An Introduction to Carnism”, é a resposta de Melanie Joy à pergunta acima: como é que nós como sociedade "decidimos" que animais são bons para jantar, em oposição ao desafio da conquista sobre o factor medo? Por que vemos alguns animais como "consumíveis", enquanto outros são "fofinhos"? E como é que é possível justificarmos a escravidão e abate de animais, quando esse sofrimento é desnecessário para a sobrevivência humana nos países industrializados?
Joy - uma psicóloga social e defensora dos animais - estabelece o conceito de "carnismo" para explicar como e porquê classificamos um pequeno subconjunto de animais não-humanos como "alimento", apesar de todos os animais (incluindo os humanos) serem essencialmente feitos da mesma matéria (ou seja, carne). A ideologia do carnismo automaticamente reforça e reenforça o nosso consumo de carne (a nossa "cultura da carne", se preferir). Porque o "carnismo" é absurdo, é preciso adoptar uma série de mecanismos de defesa a fim de manter o status quo. Estes incluem comportamentos como a negação, a evitação, a rotinização, a justificação, a coisificação, desindividualização, dicotomização, racionalização e dissociação. E tudo isto ocorre tanto a nível individual como institucional.” (https://www.facebook.com/pages/Occupy-for-Animals/152547194813334)


29/08/2012

"The Gerson Miracle" - um contributo para a cura do cancro

Um documentrário importantíssimo que tem sido silenciado porque não alimenta o negócio de milhões das farmacêuticas. Uma perspectiva sobre o que se passa no planeta e que nos prejudica seriamente, mas também uma das janelas que se abrem para a cura do cancro usando apenas a Natureza como aliada.

10/08/2012

Earthlings


Nação Terra:
EARTHLINGS é um documentário poderoso e informativo sobre o tratamento que a sociedade dá aos animais, narrado por Joaquin Phoenix e com banda sonora de Moby. Este filme multi premiado, realizado por Nation Earth, é obrigatório para todos os que se interessam pelos animais ou que pretendam fazer deste mundo um lugar melhor.

http://earthlings.com/?page_id=32

23/06/2012

Ética, respeito pelos animais, sobrevivência do planeta

Talvez muitos de vós não percam dez minutos para ver este vídeo ou ler a transcrição. É um vídeo de sensibilização, que apela à verdade e à mais elevada ética, compreensão e respeito pela vida. Quantos de vós preferem olhar para o lado e ignorar a verdade? Quantos de vós terão a coragem de se enfrentar, de se por à prova, de se reformular interiormente? Quantos de vós continuarão a pactuar com a destruição? Quantos de vós estão de fato comprometidos com a Vida?

"Animals must be off the menu because tonight they are screaming in terror in slaughterhouses." -Watch Philip Wollen's address to the St James Ethics Centre and the Wheeler Centre debate.




King Lear, late at night on the cliffs asks the blind Earl of Gloucester
“How do you see the world?”
And the blind man Gloucester replies “I see it feelingly”.
Shouldn’t we all?
Animals must be off the menu – because tonight they are screaming in terror in the slaughterhouse, in crates, and cages. Vile ignoble gulags of Despair.
I heard the screams of my dying father as his body was ravaged by the cancer that killed him. And I realised I had heard these screams before.
In the slaughterhouse, eyes stabbed out and tendons slashed, on the cattle ships to the Middle East and the dying mother whale as a Japanese harpoon explodes in her brain as she calls out to her calf.
Their cries were the cries of my father.
I discovered when we suffer, we suffer as equals.
And in their capacity to suffer, a dog is a pig is a bear. . . . . . is a boy.
Meat is the new asbestos – more murderous than tobacco.
CO2, Methane, and Nitrous Oxide from the livestock industry are killing our oceans with acidic, hypoxic Dead Zones.
90% of small fish are ground into pellets to feed livestock.
Vegetarian cows are now the world’s largest ocean predator.
The oceans are dying in our time. By 2048 all our fisheries will be dead. The lungs and the arteries of the earth.
Billions of bouncy little chicks are ground up alive simply because they are male.
Only 100 billion people have ever lived. 7 billion alive today. And we torture and kill 2 billion animals every week.
10,000 entire species are wiped out every year because of the actions of one species.
We are now facing the 6th mass extinction in cosmological history.
If any other organism did this a biologist would call it a virus.
It is a crime against humanity of unimaginable proportions.
The world has changed.
10 years ago Twitter was a bird sound, www was a stuck keyboard, Cloud was in the sky, 4 g was a parking place, Google was a baby burp, Skype was a typo and Al Kider was my plumber.
Victor Hugo said “there is nothing more powerful than an idea whose time has come”.
Animal Rights is now the greatest Social Justice issue since the abolition of slavery.
There are over 600 million vegetarians in the world.
That is bigger than the US, England, France, Germany, Spain, Italy, Canada, Australia combined! If we were one nation we would be bigger than the 27 countries in the European Union!!
Despite this massive footprint, we are still drowned out by the raucous huntin’, shootin’, killin’ cartels who believe that violence is the answer - when it shouldn’t even be a question.
Meat is a killing industry – animals, us and our economies.
Medicare has already bankrupted the US. They will need $8 trillion invested in Treasury bills just to pay the interest. It has precisely zero!!
They could shut every school, army, navy, air force, and Marines, the FBI and CIA - and they still won’t be able to pay for it.
Cornell and Harvard say’s that the optimum amount of meat for a healthy diet is precisely ZERO.
Water is the new oil. Nations will soon be going to war for it.
Underground aquifers that took millions of years to fill are running dry.
It takes 50,000 litres of water to produce one kilo of beef.
1 billion people today are hungry. 20 million people will die from malnutrition. Cutting meat by only 10% will feed 100 million people. Eliminating meat will end starvation forever.
If everyone ate a Western diet, we would need 2 Planet Earths to feed them. We only have one. And she is dying.
Greenhouse gas from livestock is 50% more than transport . . . . . planes, trains, trucks, cars, and ships.
Poor countries sell their grain to the West while their own children starve in their arms. And we feed it to livestock. So we can eat a steak? Am I the only one who sees this as a crime? Every morsel of meat we eat is slapping the tear-stained face of a starving child. When I look into her eyes, should I be silent?
The earth can produce enough for everyone’s need. But not enough for everyone’s greed.
We are facing the perfect storm.
If any nation had developed weapons that could wreak such havoc on the planet, we would launch a pre-emptive military strike and bomb it into the Bronze Age.
But it is not a rogue state. It is an industry.
The good news is we don’t have to bomb it. We can just stop buying it.
George Bush was wrong. The Axis of Evil doesn’t run through Iraq, or Iran or North Korea. It runs through our dining tables. Weapons of Mass Destruction are our knives and forks.
This is the Swiss Army Knife of the future – it solves our environmental, water, health problems and ends cruelty forever.
The Stone Age didn’t end because we ran out of stones. This cruel industry will end because we run out of excuses.
Meat is like 1 and 2 cent coins. It costs more to make than it is worth.
And farmers are the ones with the most to gain. Farming won’t end. It would boom. Only the product line would change. Farmers would make so much money they wouldn’t even bother counting it.
Governments will love us. New industries would emerge and flourish. Health insurance premiums would plummet. Hospital waiting lists would disappear.
Hell “We’d be so healthy; we’d have to shoot someone just to start a cemetery!”
So tonight I have 2 Challenges for the opposition:
1. Meat causes a wide range of cancers and heart disease. Will they name one disease caused by a vegetarian diet?
2. I am funding the Earthlings trilogy. If the opposition is so sure of their ground, I challenge them to send the Earthlings DVD to all their colleagues and customers. Go on I DARE YOU.
Animals are not just other species. They are other nations. And we murder them at our peril.
The peace map is drawn on a menu. Peace is not just the absence of war. It is the presence of Justice.
Justice must be blind to race, colour, religion or species. If she is not blind, she will be a weapon of terror. And there is unimaginable terror in those ghastly Guantanamos.
If slaughterhouses had glass walls, we wouldn’t need this debate.
I believe another world is possible.
On a quiet night, I can hear her breathing.
Let’s get the animals off the menu and out of these torture chambers.
Please vote tonight for those who have no voice.
Thank you.

19/06/2012

Farmacêuticas e psiquiatras: um negócio de milhões

Uma indústria de milhões com efeitos prejudiciais imensuráveis... Um documentário sobre as farmacêuticas, os psiquiatras e a nossa credulidade e falta de informação. É tempo de questionarmos seriamente em que mãos pomos a nossa saúde. Delegar a nossa responsabilidade é uma forma de arriscar a vida. Algumas das situações que são testemunhadas neste documentário eu senti-as na pele e por isso não permito nunca mais que me ponham rótulos, nem que me receitem venenos. Sobretudo porque muitos psiquiatras não sabem o que andam a fazer: o trabalho deles não é cuidar das pessoas, é prescrever medicamentos. Há outras formas de cuidar as instabilidades psico-emocionais que são muito mais naturais e eficazes, a começar pelo princípio básico de identificar e sanar as circunstâncias que as provocam. Caso contrário, só se mascaram os sintomas.

A minha grande patologia agora é lutar contra o sistema, a exploração e o abuso do "status quo" que nos quer vergar. E sim, sofro de "Drug Inacceptance Disorder".