Instalou-se em Dezembro último e vai ficar sobre nós durante 16 anos. Perdeu em estatuto (já não é considerado planeta, mas um corpo menor, um planeta anão), mas não em força.
A sua influência obriga-nos a ir às profundidades, a fazer emergir o que estiver por resolver (bloqueios, ressentimentos, mágoas...), a curarmo-nos para podermos seguir em frente.
Plutão obriga-nos a morrer e renascer. É destruição, é caos, mas também é motor e impulso criativo.
A sua força regenerativa não vai deixar pedra sobre pedra, mas do caos nasce a ordem.
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