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25/11/2014

Embuste cósmico: alerta aos cidadãos - por Steven Greer

Imagine isto. Estamos no verão de 2001, e alguém apresenta um roteiro para um filme ou um livro que conta o desenrolar de uma conspiração terrorista diabólica em que ambas as torres do World Trade Center e parte do Pentágono são destruídos por aviões comerciais, sequestrados e direcionados para essas estruturas.

Naturalmente você iria rir-se, e se fosse um produtor ou um editor talvez o rejeitasse por ser ridículo e implausível, mesmo para um livro ou filme de ficção. Afinal, como poderia um avião comercial que estava a ser controlado no radar – após outros dois aviões já terem atingido as torres do World Trade – passar através das nossas defesas aéreas, no espaço aéreo mais sensível do mundo, em plena luz do dia, num dia claro como cristal, e embater no Pentágono! E isto num país que gasta mais de 1 bilião de dólares por dia para se defender! Absurdo, ilógico – ninguém iria engoli-lo!

Infelizmente alguns de nós vimos esses scripts – e de coisas muito piores por vir – e não estamos a rir.

Um dos poucos vislumbres nestas tragédias recentes é que talvez – apenas talvez – as pessoas levem a sério, por mais inverosímil que pareça no início, a perspectiva da existência de uma entidade obscura, para-governamental e transnacional, que manteve o segredo sobre os OVNI e está a planear um embuste e uma tragédia que irão superar os acontecimentos do 11/9.

O testemunho de centenas de pessoas do governo, do aparelho militar e das corporações, estabeleceu isto: que os OVNIs são reais, que alguns são construídos por projetos do governo sombra e alguns são de civilizações extraterrestres, e que um grupo tem mantido este segredo para que a tecnologia por detrás dos OVNI possa ser retida – até à hora certa. Esta tecnologia pode substituir – e eventualmente substituirá – a necessidade de petróleo, gás, carvão, ionizantes nucleares e outros sistemas de energia centralizada e altamente destrutiva.

Esta indústria de 5 triliões de dólares – energia e transporte – na verdade é altamente centralizada, monitorizada e lucrativa. É ela que alimenta todo o mundo industrializado. É a mãe de todos os interesses. Não se trata de dinheiro da forma como poderíamos pensar, mas sim de poder geo-político – um poder muito centralizado no qual assenta a ordem atual do mundo. O mundo é mantido num estado enervante de guerras, infinita pobreza para a maioria dos habitantes da terra, e ruína ambiental global, apenas para sustentar esta diabólica ordem mundial.

Tão imenso que este jogo é, e ainda assim há um maior: o controlo através do medo. Como Wernher von Braun referiu à Drª. Carol Rosin, sua porta-voz nos últimos 4 anos de vida, uma máquina doentia – complexo militar, industrial, serviços secretos, laboratórios – iria da ameaça da guerra fria, das nações párias e do terrorismo global (fase em que nos encontramos hoje), para o derradeiro trunfo: a fraude de uma ameaça vinda do espaço.

Para eventualmente justificar gastar triliões de dólares em armamento do espaço, o público iria ser enganado sobre uma ameaça do espaço, unindo assim o mundo através do medo, no militarismo e na guerra.

Este script foi-me revelado, no mínimo por uma dúzia de insiders bem colocados, desde 1992. Claro, inicialmente ri-me, pensando que era muito absurdo e rebuscado. A Drª Rosin deu o seu testemunho ao “Disclosure Project” antes de 9/11. No entanto, outros disseram-me explicitamente que objectos que pareciam OVNIs, mas que eram construídos sob controlo dos misteriosos projetos 'negros', estavam a ser usados para simular a farsa de acontecimentos ET, incluindo algumas abduções e mutilações de gado, de forma a semear o início do medo cultural em relação à vida no espaço sideral. E que em algum momento depois do terrorismo global, se desenrolariam os acontecimentos que iriam utilizar os agora revelados Alien Reproduction Vehicles (ARV, ou OVNIs de engenharia invertida, construídas por seres humanos após estudo de naves ET verdadeiras [veja o livro "Disclosure" do autor]), no cenário fraudulento de um ataque à Terra.

Como no filme "Independence Day", iria desenrolar-se uma tentativa de unir o mundo através do militarismo usando os ET como o novo bode expiatório cósmico (tal como com os judeus durante o terceiro Reich).

Nada disto é novo para mim ou para outros insiders. O relatório da Iron Mountain, NY, escrito na década de 1960, descreveu a necessidade de demonizar a vida no espaço, para que pudéssemos ter um novo inimigo. Um inimigo fora do planeta que poderia unir os seres humanos (no medo e na guerra) e que viria a ser o adereço final para o complexo industrial militar de triliões de dólares, sobre o qual o presidente republicano conservador, general Eisenhower, nos advertiu em 1961 (e que ninguém ouviu nessa altura... também).

Então, aqui está o script após o 11/9 – um script que poderá ser encenado, a menos que um número suficiente de pessoas seja informado e o plano possa ser frustrado, pois eles serão incapazes de enganar um número elevado de cidadãos e líderes:

Depois de um período de terrorismo – um período durante o qual a detonação de bombas nucleares será uma ameaça possivelmente ativada, justificando, assim, expandir a militarização para o espaço – um esforço será redobrado para apresentar ao público informações sobre uma ameaça do espaço sideral. Não apenas asteróides a atingir a Terra, mas outras ameaças. Uma ameaça extraterrestre.

Durante os últimos 40 anos a ufologia, como é chamada, combinada com uma máquina de poderosos meios de comunicação, tem vindo cada vez mais a demonizar os ETs através de filmes temíveis como "Independence Day" e também com pseudo-ciência que apresenta abduções e abuso alienígenas como factos da vida moderna (em alguns círculos). Que alguns seres humanos tiveram contacto com ETs, não tenho dúvidas. Que o verdadeiro contacto ET foi incluído num oceano de relatos fraudulentos, tenho certeza.

Ou seja, os verdadeiros eventos ET raramente são relatados ao público. A máquina assegura que os relatos mistificados, assustadores e intrinsecamente xenófobos sejam vistos e lidos por milhões de pessoas. Este condicionamento mental para temer os ET foi subtilmente reforçado durante décadas, como preparação para futuros embustes. Embustes que irão fazer o 11/9 parecer trivial.

Escrevo isto agora porque fui recentemente contactado por várias fontes dos media e da segurança, altamente colocadas, que tornaram claro que estão iminentes eventos e artigos deturpados que irão tentar acelerar a máquina do medo em relação aos OVNIs e ETs. Afinal de contas, para ter um inimigo é preciso levar as pessoas a odiarem e a temerem alguém, um grupo de pessoas ou, neste caso, uma categoria inteira de seres.

Para ser claro: os programas secretos maníacos que controlam o sigilo sobre OVNIs, ARVs e tecnologias relacionadas - incluindo aquelas tecnologias que podem simular eventos ET, raptos ET e afins – planeiam atacar o “Disclosure”, atiçar o fogo do medo, e implementar acontecimentos que irão eventualmente apresentar os ETs como o novo inimigo. Não se iluda.

Estes disparates, que já são o material de inúmeros livros, vídeos, filmes, documentários e afins, tentarão adulterar os factos, provas e testemunhas em primeira mão em posse do Disclosure Project, e entregar ao mundo a mentira cósmica que falsamente retrata os ETs como uma ameaça vinda do espaço. Não se deixe iludir.

Misturando factos com ficção e falsificando eventos UFO que podem parecer horrível, o plano é eventualmente criar um inimigo novo, sustentável, fora do planeta. E quem vai ser o mais sábio?

Você. Porque agora você sabe que depois de 60 anos, com triliões de dólares e as melhores mentes científicas postas em acção, um grupo secreto, na sombra – um governo dentro do governo e, ao mesmo tempo, totalmente fora do governo da forma como o conhecemos – domina as tecnologias, a arte do engano e a capacidade de lançar um ataque na Terra aparentando ter sido obra dos ETs. Em 1997, eu trouxe um homem a Washington para uma reunião informativa com os membros do Congresso e outros sobre este plano. Toda a nossa equipa de então conheceu este homem. Ele tinha estado presente em sessões que planeavam o momento em que os ARVs – construídos pela Lockheed, Northrup e outras, e alojados em locais secretos por todo o mundo – seriam utilizados para simular um ataque a determinados activos, levando líderes e cidadãos a acreditarem existir uma ameaça vinda do espaço, quando na verdade não existia nenhuma. (Antes que ele pudesse testemunhar, os seus assessores levaram-no para um local secreto na Virginia até a reunião terminar.) Soa-lhe familiar? Wernher von Braun avisou-nos de tal embuste como sendo o pretexto para fazer guerra no espaço. E muitos outros têm alertado para o mesmo.

O armamento no espaço já existe – é parte de um programa espacial paralelo e secreto que está em funcionamento desde a década de 1960. Os ARVs estão construídos e prontos para agir (consulte no livro "Disclosure" o capítulo com o depoimento de Mark McCandlish, e outros). As tecnologias espaciais de ilusão holográfica estão a postos, testadas e prontas a disparar. E os grandes media são um joguete, a fazer ditados pela mão direita do rei.

Eu sei que tudo isto soa como ficção científica. Absurdo. Impossível. Como o 11/9 teria soado antes de 11/9. Mas o impensável aconteceu e pode acontecer de novo, se não estivermos atentos.

Combine tudo isso com a actual atmosfera de medo e de manipulação, e há um risco real de suspender o nosso julgamento colectivo e a nossa Constituição.

Mas atente nisto: se houvesse uma ameaça do espaço sideral, nós teríamos sabido dela assim que os seres humanos começaram a explodir armas nucleares e a ir para o espaço em viagens tripuladas. O facto de ainda estarmos a respirar o ar livre da Terra, tendo em conta as acções galacticamente estúpidas e irresponsáveis de um grupo ilegal e secreto, fora de controlo, testemunha sobejamente a contenção e intenções pacíficas destes visitantes. A ameaça é inteiramente humana. E somos nós quem deve enfrentar esta ameaça, controlá-la e transformar a actual situação de guerra, destruição e manipulação secreta, para uma de verdadeira divulgação e para uma era de paz sustentada.

A guerra no espaço, para substituir a guerra na Terra, não é evolução mas loucura cósmica. Um mundo assim, unido pelo medo, é pior do que um mundo dividido pela ignorância. Agora é o momento para o grande salto rumo ao futuro, um salto que nos move do medo e ignorância para uma época ininterrupta de paz universal. Saibam que este é o nosso destino. E será nosso, assim que o escolhermos.

Artigo original aqui.