Páginas

24/04/2012

Alimentação que mata

A sociedade ocidental é diariamente compelida pela indústria alimentar a consumir produtos que são mais prejudiciais do que benéficos, e a manter uma dieta saturada de gordura e proteína animal - carnes e produtos lácteos - responsável por um infindável número de doenças, problemas de poluição e desrespeito pela vida animal. Doenças essas que sustentam outra indústria poderosíssima, a farmacêutica.

E à medida que estas corporações industriais e comerciais crescem em vitalidade e saúde financeira, a humanidade e o planeta vão sendo empobrecidos em recursos e depauperados em saúde. Estamos literalmente a pagar para matar e sermos mortos. Acreditamos em tudo que nos vendem sem questionar. Confiamos demasiado na informação que nos chega sem darmos conta da manipulação e interesses que estão por trás. ~

Por exemplo, uma alimentação baseada em proteína animal tem um efeito negativo no equilíbrio do cálcio. O excesso de proteínas destrói o cálcio dos ossos eliminando-o através da urina. A osteoporose é o efeito inevitável do consumo excessivo de carnes e produtos lácteos.

Muitos cientistas e médicos começaram já a adotar uma visão e atitude radicalmente diferentes das que nos têm vindo a ser impingidas ao longo dos últimos anos. É importante sairmos da nossa zona de conforto, das ideias que adquirimos sem questionar, e começarmos a pesquisar e a informar-nos sobre a cultura alimentar e o que está por detrás dela.
Aqui fica o testemunho de um médico que desistiu de "adormecer" pessoas e começou a "acordá-las".


Sem comentários: