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09/02/2012

As curas proibidas


"Morrem 20.000 pessoas por dia com cancro. Oficialmente o cancro é uma doença que decorre da divisão anormal e descontrolada de células. Esta é a teoria molecular existente desde os anos 50 do século passado. Actualmente atribui-se ao cancro uma natureza genética, mas na verdade isso ainda não foi provado definitivamente.
Uma em três pessoas tem cancro. Cada uma delas contribui para alimentar uma cadeia comercial gigantesca, que inclui médicos, farmacêuticas, hospitais, clínicas e tecnologia médica, gerando milhões por ano. O cancro é um negócio.
Apenas três terapias oncológicas são autorizadas: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Duas delas são cancerígenas. A única eficaz é a cirurgia. A quimioterapia mata as células boas, é altamente tóxica e também cancerígena. Mesmo depois de incineradas a altas temperaturas, essas drogas mantêm-se tóxicas. Para além disso, o tratamento com quimioterapia provoca danos na memória e na concentração, que podem permanecer durante anos e dificultar tarefas aparentemente simples. De igual forma, a radioterapia também pode causar cancro, devido à radiação. Na verdade, a taxa de sucesso destes tratamentos é baixa, apenas de 5% nos tratamentos com quimioterapia. Então porque é que a medicina continua a insistir nesses tratamentos e a não buscar alternativas? É a velha guerra entre a alopatia e a medicina natural.
Todas as instituições de saúde renderam-se aos fármacos e a indústria farmacêutica passou a dominar a medicina. Qualquer que seja o sintoma de qualquer paciente, em qualquer área, numa consulta ao médico é certo e sabido que vem de lá pelo menos com uma receita de remédios. Porquê? Porque os médicos foram treinados para isso. Aprenderam tudo sobre drogas, mas não sabem nada de nutrição básica, nem de produtos naturais.
A indústria farmacêutica controla as escolas de medicina, a investigação, as publicações médicas e até as organizações de controlo dos fármacos. É a indústria mais rentável do mundo, por isso é compreensível que não queiram que os pacientes melhorem. Se isso acontecer o seu mercado-alvo desaparece.
A indústria farmacêutica também controla os organismos reguladores e legisladores. Assim impedem não só o comércio de produtos naturais, como desmoralizam coercivamente a eficácia dos mesmos, para que o público não confie neles e não os consuma. Instigam o medo e o descrédito.
O que a natureza nos dá, toda a sua sabedoria, não pode ser patenteado e por isso não lhes interessa, porque não dá lucro. Também por isso não se investe na análise dos efeitos benéficos dos produtos naturais, nem no seu licenciamento."

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