Mais um dia, o teu.
Maio em flor, maduro ou verde.
Que importa se o tempo se esfuma e nos abandona na primavera
onde nos tecemos.
Que importa o outono, o inverno, se antes deles fizémos a festa da
cor e do mar.
Que seja essa a cumplicidade, o corpo fechado na sua veste e a
alma sorrindo-se de eternidade.
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