Por Jackie Lapin
Tradução Dora Martinez Pinto
A frase preferida do Dr. Pearl é "eu não sei". Quiroprático, curador, professor e autor do livro A Reconexão: Cure os outros cure-se a si próprio, Eric Pearl viaja exaustivamente por todo o mundo ao longo do ano, ensinando uma nova forma de cura chamada Cura Reconectiva.
Por vezes a resposta às questões sobre a Cura Reconectiva é apenas "eu não sei". Eric Pearl abandonou uma carreira bem-sucedida de quiropraxia em Los Angeles, para viajar pelo mundo e ensinar as pessoas a usarem esta energia curativa. Apesar de não saber exatamente como é que esta cura funciona – embora os estudos científicos comprovem que isso acontece – sabe que funciona e que praticamente qualquer pessoa pode aprender a curar-se a si e aos outros.
"Três das palavras mais importantes que podemos juntar são 'eu não sei' ", diz Eric Pearl. "Estamos treinados para acreditar que temos que 'saber'. Mas quando dissermos 'eu não sei' uma vez após a outra até sentirmo-nos confortáveis com isso, então poderemos realmente crescer."
Eric Pearl explica que a Cura Reconectiva difere do trabalho energético tradicional por envolver energia, luz e informação. Durante a sessão de cura os facilitadores usam as mãos para percepcionar e sentir o espaço ao redor do corpo do cliente. Ao fazê-lo, cliente e facilitador conectam-se com uma banda larga de frequências vibratórias. Os pesquisadores acreditam que podem ser estas frequências de energia, luz e informação que ajudam a alcançar o estado de equilíbrio onde muitas vezes a cura ocorre.
Gary Schwartz e a sua equipa de pesquisadores do Laboratório de Sistemas de Energia Humana da Universidade do Arizona, realizaram seis experiências controladas que confirmam a transferência electromagnética durante as sessões de cura.
As frequências criam coerência e ordem no corpo, de acordo com Dr. William Tiller – professor emérito da Universidade de Stanford – que mediu grandes picos de energia em salas onde estavam a decorrer seminários de Cura Reconectiva.
No Reino Unido o Dr. Richard Hansbury – investigador do cérebro – observou que quando os pacientes receberam frequências de Cura Reconectiva durante os EEGs, as suas ondas cerebrais organizaram-se em estados de desempenho máximo. Estes e outros resultados levaram os pesquisadores a referirem a Cura Reconectiva como medicina de informação.
Schwartz realizou pesquisas que comprovam que as frequências e a luz transmitidas durante as sessões de cura podem alterar o ADN. "Temos pesquisas que mostram que tanto o ADN dos seres humanos como o das plantas são modificados, reestruturados ou, como eu gosto de dizer, reconectados", diz Eric Pearl. "Há um aumento no nível de luz que os seres humanos emitem, e a luz desempenha um papel muito importante na cura."
A cura não ocorre de igual modo para todas as pessoas. Algumas precisam mais do que uma sessão de cura, e outras não sentem os efeitos de imediato. No entanto, a maioria dos "resultados tende a ser imediato e permanente”. "Estamos a aceder a algo que sempre existiu no universo mas que não estava disponível para nós anteriormente. É a inteligência perfeita do universo a dizer ao corpo como curar-se".
O Dr. Pearl testemunhou casos de sucesso em situações diversas como doenças relacionadas com a SIDA, cancro, escoliose, paralisia cerebral, até mesmo joanetes. A sua explicação sobre a Cura Reconectiva pode ser algo filosófica e metafísica, mas o trabalho é suportado não só pelos resultados obtidos como pela ciência. No seu livro, publicado em 36 línguas, Eric Pearl fala detalhadamente sobre o seu despertar para a Cura Reconectiva e sobre a sua compreensão de que tinha a capacidade de ensinar os outros.
Através do livro e dos seminários levados a cabo em seis continentes, Eric Pearl ensinou mais de 70.000 pessoas.Ele ensina a Cura Reconectiva às crianças, tem um programa de cura para os animais, e espera vir a realizar workshops em estabelecimentos prisionais.
"Acredito que estou aqui para ensinar esta consciência a tantas pessoas quanto possível", diz o Dr. Pearl. "Tenho esperança de que este trabalho se torne conhecido por praticamente todas as pessoas do planeta. Espero torná-lo mais conhecido do que a Coca-Cola. Espero que um dia não seja necessário ensiná-lo, e que simplesmente possamos sentar-nos ao lado de alguém e transmitir a energia".
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