Estamos culturalmente orientados para curar doenças através do recurso a químicos. A questão que levanto é que mais tarde isso pode inviabilizar a cura pelos processos naturais, pois o corpo degenera e perde a capacidade de voltar ao seu estado natural. Nunca é demais repetir que qualquer que seja o problema, devemos esgotar primeiro os recursos naturais e não invasivos, e só depois recorrer à medicina química. E isto é válido até (ou, talvez, sobretudo) para doenças graves como o cancro, pois são as que mais padecem da influência dos químicos, degenerando o corpo e a sua imunidade. Tenho visto pessoalmente a cura reconectiva operar verdadeiros milagres, e de todo o mundo surgem cada vez mais testemunhos. Por isso lamento profundamente que haja ainda tanto cepticismo face a formas complementares de cura, e que a sociedade esteja ainda tão subjugada à medicina farmacêutica. Custa-me sobretudo ver crianças submetidas a tratamentos violentíssimos sem que lhes seja dada a hipótese de beneficiar de terapias não institucionalizadas.
As terapias oficiais (quimio, radio) são invasivas e carcinogénicas e têm uma taxa de sucesso insignificante. Essas formas institucionalizadas de "cura" matam, descuram a nutrição e o reforço do sistema imunitário, para além de que alimentam uma indústria de triliões que ignora completamente aquilo que a nova vanguarda da ciência progressista sabe: que a relação entre o corpo e a mente é indissociável na doença e na cura, e que o poder consciente da intenção opera milagres. Tal como Eric Pearl diz, "o que se cura não é a doença, mas sim a pessoa". As doenças são sintomas, não a causa. E se realmente as instituições e agentes de saúde querem ver as pessoas curadas, deverão começar pela raíz do problema.
Ninguém pode garantir que a Cura Reconectiva - ou outras propostas - resolvem todas as doenças, mas há casos de recuperação significativa e os custos são dramaticamente menores, para além do que não é invasiva, não tem contra indicações, não degenera o organismo, não mata, e trabalha a outros níveis mais subtis proporcionando a cura a nível psico-emocional, que é onde muitas vezes a origem da doença reside.
A verdade é que a medicina tradicional também não garante o sucesso dos tratamentos que aconselha, mas o preço que se paga é elevadíssimo a todos os níveis, a nível individual, colectivo e estatal.
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