86 anos. Órfão de avós, de pai, de mãe, de mulher, de primos, de tios, de amigos, de colegas. Pergunto-me de que tipo de massa será feito para ter sobrevivido a tantas perdas, tantos embates, tanto sofrimento, e continuar de pé, firme, íntegro, autónomo, saudável, equilibrado, sensato, lúcido, tão lúcido..., e tão humanista. E concluo que essa massa é o amor. Que o nutriu, que nos nutriu.
Também para si, querido pai, o meu amor e a minha gratidão.
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