O dinheiro é uma energia, tanto material como espiritual, no sentido em que é uma energia de troca, de dar e receber, de criação e manifestação.
Lamentavelmente, é comum associar-se o dinheiro a abuso de poder e falta de integridade.
Mas na verdade o dinheiro é apenas uma convenção à qual atribuímos um determinado valor negocial, e em si mesmo não é moralmente qualificável.
O que poderá ser qualificável é o carácter de quem o utiliza.
Há pessoas com dinheiro que são destrutivas para a humanidade e há outras que com ele mudam o mundo para melhor (o exemplo da Madre Teresa, que foi a mulher que mais dinheiro geriu na história da humanidade).
Há um grande tabu à volta do dinheiro.
Uma das coisas que tenho observado é que apesar de todos querermos mais riqueza, ao nível do subconsciente muitas pessoas não se sentem confortáveis em tê-la.
Isso pode levá-las a desbaratar tudo o que têm para deixarem de sentir o desconforto de terem tanto (por comparação a biliões que nada têm).
Foi feito um estudo nos Estados Unidos que consistiu em procurar todos os vencedores de lotaria dos últimos 40 anos e ver quantos se mantiveram ricos nos 10 anos seguintes. A percentagem apurada foi de 1%. Isto diz muito. As pessoas simplesmente desbarataram as suas fortunas...
Para manter a sua riqueza precisa saber geri-la com integridade e, muito importante, aceitar que a merece!
A riqueza que existe é suficiente para todos.
Cada um de nós apenas tem que reclamar a sua parte e ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo.
Isso faz a abundância circular para toda a gente!